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| Finalmente ela está de volta, agora com uma grande produção e turnê histórica que vai começar em Miami-EUA. |
Um dos maiores talentos da música brasileira, Ivete Sangalo, vai sacudir Miami em uma única apresentação, no sábado, dia 28 de agosto. A cantora se apresentará no American Airlines Arena.
Ao longo dos seus 15 anos de carreira, Ivete já vendeu milhões de CDs e DVDs e estabeleceu a imagem de uma cantora eletrizante, que leva a alma da música brasileira para fãs de todo o mundo. Durante essa noite inesquecível, Ivete apresentará um mix dos maiores sucessos de sua carreira, além de músicas inéditas.
“No dia 04 de setembro, eu irei gravar meu novo DVD, Multishow Ao Vivo – Ivete Sangalo no Madison Square Garden, em New York, e fiquei completamente encantada com o convite da Rhythm Foundation para me apresentar em Miami. Eu sei que o sul da Flórida tem uma das maiores colônias de brasileiros do Estados Unidos, então, tenho certeza que o verde e amarelo do Brasil irão invadir Miami e nossos corações vão bater como um só no dia 28 de agosto”, afirmou Ivete, diretamente de sua casa, em Salvador.
Ao longo dos seus 15 anos de carreira, Ivete já vendeu milhões de CDs e DVDs e estabeleceu a imagem de uma cantora eletrizante, que leva a alma da música brasileira para fãs de todo o mundo. Durante essa noite inesquecível, Ivete apresentará um mix dos maiores sucessos de sua carreira, além de músicas inéditas.
“No dia 04 de setembro, eu irei gravar meu novo DVD, Multishow Ao Vivo – Ivete Sangalo no Madison Square Garden, em New York, e fiquei completamente encantada com o convite da Rhythm Foundation para me apresentar em Miami. Eu sei que o sul da Flórida tem uma das maiores colônias de brasileiros do Estados Unidos, então, tenho certeza que o verde e amarelo do Brasil irão invadir Miami e nossos corações vão bater como um só no dia 28 de agosto”, afirmou Ivete, diretamente de sua casa, em Salvador.
ENTREVISTA:
Gene de Souza, colunista de música do Gazeta News, teve um entrevista exclusiva com a cantora:
۞ Quando você soube que queria ser cantora?
Sempre tinha muita música na minha casa. A gente escutava um pouco de tudo, de MPB, de música americana. Minha mãe gostava de cantar. A família sempre foi bem musical. Não lembro de nenhum momento específico que pensei em ser cantora profissionalmente. A coisa foi acontecendo mesmo com naturalidade. Eu me lembro que por volta de 1999 eu estava em um táxi, no Rio de Janeiro e o motorista me reconheceu. Ele tinha me visto em algum programa de televisão. Na hora pensei, “nossa eu sou famosa!” Foi uma das primeiras vezes que fui reconhecida na rua como cantora.
۞ A sua música tem muita mistura de estilos. Como você define o seu som?
Eu não penso muito nisso. A música simplesmente vem, ela acontece. Acho que seria uma mistura de música internacional com brasileira. Eu absorvi muita musica diferente na minha infância. Claro que a música da Bahia influencia muito. Eu adoro a percussão do Olodum, do Ilê Aye. Esses ritmos estão no meu sangue. Quando eu estou compondo eu não penso em misturas. Eu nunca sei até o resultado final para saber que tipo de música é essa. O importante é a emoção.
۞ Você é muito conhecida no Brasil, porém você não tem um nome forte no cenário internacional. Apesar disso você vai se apresentar em grandes arenas nos EUA. Como você vê esta contradição?
Pois é, eu trabalho muito no Brasil mas fiz algumas turnês na Europa e nos EUA. Eu tenho muitos fãs espalhados pelo mundo todo. Acho que os brasileiros no exterior são um fator muito importante para isso. Eles ajudam a espalhar a minha música e mostrá-la aos estrangeiros. Acho que esses shows nos EUA vão ser muito bons para isso. Quero que aconteça naturalmente. Eu prefiro cantar para uma plateia de 10 pessoas que realmente entende e aprecia meu trabalho do que para uma massa de gente que não vai entender.
۞ Recentemente você teve contato com grandes estrelas internacionais como Bono do U2 e a Beyoncé. Como foram estas experiências?
Com o Bono foi muito bacana. Foi no carnaval, acho que em 2006. O Gilberto Gil me ligou convidando para jantar na casa dele e que o Bono estaria lá. Opa! Claro que aceitei. Nós conversamos muito e ele foi muito simpático e interessado em tudo sobre o Brasil. Eu o convidei para cantar no meu trio e ele aceitou. Combinamos de cantar “Vertigo”. Eu não acreditei muito que ia acontecer, mas ele cantou mesmo comigo e foi uma loucura total. A Beyoncé foi uma delícia. Ela é muito profissional, um exemplo de mulher. Eu abri dois shows da turnê dela no Brasil mas não chegamos a cantar juntas no palco. Ela ficou impressionada e até intimidada com a energia do público brasileiro. “Ivete como você faz isso toda noite? De onde vem esta energia?”, ela me perguntou. “É a nossa cultura”, eu respondi.
۞ Falando em duetos, você já fez muitos em sua carreira e até lançou uma coletânea recentemente. Porque você acha que isso acontece tanto no Brasil?
Acho que isso também é uma coisa cultural. Gostamos de convidar, compartir com os outros. Cada dueto é muito especial. A gente divide a música, energia, sabedoria, experiência.
۞ Você usa bastante a internet e especialmente Twitter para se comunicar com os fãs. Isso tem sido bom para você?
Eu uso bastante Twitter. Quase todos os dias. Tento não exagerar mas sempre que posso dou um recado para o púbico. Tenho conversas ótimas com as pessoas. Acho uma maneira legal de conversar depois de um show. No dia seguinte eu mando um recado para aquela cidade e converso com os fãs sobre como eles gostaram do show. Isso é muito legal. Eu adoro meus fãs. São minha arma secreta, meu tesouro.
۞ Você brinca muito com seu corpo, com a sua beleza durante os shows, seja com o peito ou suas famosas pernas. Isso faz parte de ser artista?
Eu não posso me levar a sério assim. Eu gosto de brincar, de cantar e dançar nos shows. Gosto do meu corpo e não tenho nada a esconder quanto a isso. No final as pessoas e eu estamos ali por causa da música. Isso que é importante.
۞ E agora que você é mãe, como conciliar com seu trabalho?
É a coisa mais maravilhosa do mundo. Não existe nada mais importante para mim nesse mundo. Eu me preparei para isso, para esse momento. Eu acordo cedo todo dia e faço tudo que uma mãe tem que fazer. Passo o dia com ele, e depois a noite eu ensaio com a banda. Depois disso eu durmo um pouquinho e começa tudo de novo. Estou mais cansada mas muito mais feliz.
۞ Algum recado para o público de Miami?
Eu adoro Miami. Já fui várias vezes a trabalho e de férias também. Estou ansiosa para cantar no American Airlines Arena, um lugar tão conhecido e importante. Vamos sacudir Miami!
Gene de Souza, colunista de música do Gazeta News, teve um entrevista exclusiva com a cantora:
۞ Quando você soube que queria ser cantora?
Sempre tinha muita música na minha casa. A gente escutava um pouco de tudo, de MPB, de música americana. Minha mãe gostava de cantar. A família sempre foi bem musical. Não lembro de nenhum momento específico que pensei em ser cantora profissionalmente. A coisa foi acontecendo mesmo com naturalidade. Eu me lembro que por volta de 1999 eu estava em um táxi, no Rio de Janeiro e o motorista me reconheceu. Ele tinha me visto em algum programa de televisão. Na hora pensei, “nossa eu sou famosa!” Foi uma das primeiras vezes que fui reconhecida na rua como cantora.
۞ A sua música tem muita mistura de estilos. Como você define o seu som?
Eu não penso muito nisso. A música simplesmente vem, ela acontece. Acho que seria uma mistura de música internacional com brasileira. Eu absorvi muita musica diferente na minha infância. Claro que a música da Bahia influencia muito. Eu adoro a percussão do Olodum, do Ilê Aye. Esses ritmos estão no meu sangue. Quando eu estou compondo eu não penso em misturas. Eu nunca sei até o resultado final para saber que tipo de música é essa. O importante é a emoção.
۞ Você é muito conhecida no Brasil, porém você não tem um nome forte no cenário internacional. Apesar disso você vai se apresentar em grandes arenas nos EUA. Como você vê esta contradição?
Pois é, eu trabalho muito no Brasil mas fiz algumas turnês na Europa e nos EUA. Eu tenho muitos fãs espalhados pelo mundo todo. Acho que os brasileiros no exterior são um fator muito importante para isso. Eles ajudam a espalhar a minha música e mostrá-la aos estrangeiros. Acho que esses shows nos EUA vão ser muito bons para isso. Quero que aconteça naturalmente. Eu prefiro cantar para uma plateia de 10 pessoas que realmente entende e aprecia meu trabalho do que para uma massa de gente que não vai entender.
۞ Recentemente você teve contato com grandes estrelas internacionais como Bono do U2 e a Beyoncé. Como foram estas experiências?
Com o Bono foi muito bacana. Foi no carnaval, acho que em 2006. O Gilberto Gil me ligou convidando para jantar na casa dele e que o Bono estaria lá. Opa! Claro que aceitei. Nós conversamos muito e ele foi muito simpático e interessado em tudo sobre o Brasil. Eu o convidei para cantar no meu trio e ele aceitou. Combinamos de cantar “Vertigo”. Eu não acreditei muito que ia acontecer, mas ele cantou mesmo comigo e foi uma loucura total. A Beyoncé foi uma delícia. Ela é muito profissional, um exemplo de mulher. Eu abri dois shows da turnê dela no Brasil mas não chegamos a cantar juntas no palco. Ela ficou impressionada e até intimidada com a energia do público brasileiro. “Ivete como você faz isso toda noite? De onde vem esta energia?”, ela me perguntou. “É a nossa cultura”, eu respondi.
۞ Falando em duetos, você já fez muitos em sua carreira e até lançou uma coletânea recentemente. Porque você acha que isso acontece tanto no Brasil?
Acho que isso também é uma coisa cultural. Gostamos de convidar, compartir com os outros. Cada dueto é muito especial. A gente divide a música, energia, sabedoria, experiência.
۞ Você usa bastante a internet e especialmente Twitter para se comunicar com os fãs. Isso tem sido bom para você?
Eu uso bastante Twitter. Quase todos os dias. Tento não exagerar mas sempre que posso dou um recado para o púbico. Tenho conversas ótimas com as pessoas. Acho uma maneira legal de conversar depois de um show. No dia seguinte eu mando um recado para aquela cidade e converso com os fãs sobre como eles gostaram do show. Isso é muito legal. Eu adoro meus fãs. São minha arma secreta, meu tesouro.
۞ Você brinca muito com seu corpo, com a sua beleza durante os shows, seja com o peito ou suas famosas pernas. Isso faz parte de ser artista?
Eu não posso me levar a sério assim. Eu gosto de brincar, de cantar e dançar nos shows. Gosto do meu corpo e não tenho nada a esconder quanto a isso. No final as pessoas e eu estamos ali por causa da música. Isso que é importante.
۞ E agora que você é mãe, como conciliar com seu trabalho?
É a coisa mais maravilhosa do mundo. Não existe nada mais importante para mim nesse mundo. Eu me preparei para isso, para esse momento. Eu acordo cedo todo dia e faço tudo que uma mãe tem que fazer. Passo o dia com ele, e depois a noite eu ensaio com a banda. Depois disso eu durmo um pouquinho e começa tudo de novo. Estou mais cansada mas muito mais feliz.
۞ Algum recado para o público de Miami?
Eu adoro Miami. Já fui várias vezes a trabalho e de férias também. Estou ansiosa para cantar no American Airlines Arena, um lugar tão conhecido e importante. Vamos sacudir Miami!
Redação Ivete Mania Club
Informações Gazeta News
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