“Bom dia, buenos dias, good morning!” Foi assim que Ivete Sangalo começou a coletiva que concedeu à imprensa local do Sul da Flórida na manhã do dia 27 de agosto. E continuou: “Estou pronta para conquistar o mundo! Já falo bom dia em várias línguas. Tem algum alemão aí?” brincou.
Ivete falou sobre sua carreira, seu show em Miami, no American Airlines Arena, no dia 28 e dos projetos para a gravação em New York do seu DVD Multishow Ao Vivo no Madison Square Garden, no dia 4 de setembro.
Em Miami, Ivete pretende fazer um show com muitas músicas antigas e algumas novas, para que brasileiros com saudades do Brasil possam se sentir em casa.
Em New York haverá mais produção e 6 músicas inéditas compostas ou adaptadas especialmente para serem gravadas com 6 convidados, como Nelly Furtado, Juanes e Seu Jorge.
“Pretendo criar mais vínculos com a América do Norte, mas principalmente com o universo latino, um universo que eu gosto muito”, disse. “Os latinos são muito parecidos com os brasileiros, mas acho que os americanos também estão prontos para receber esta informação, que é a música bahiana”.
Ivete disse que a semelhança entre os EUA e o Brasil é que os dois são países continentais. Os artistas de países menores saem mais rápido para outros países, mas tanto o artista americano como o brasileiro tem que primeiro conquistar o seu país. “Há cidades que eu não vou há 3 anos”.
“O artista não precisa ter ansiedade para sair numa carreria internacional”, diz. “Nós artistas somos movidos por uma vaidade. Não deixo esta vaidade atropelar os passos. Assim, o artista tem que compreender que tem que construir, aos poucos, a carreira. Nem pode ter ansiedade para sair logo, nem pode perder o timing de sair.”
“To dando um passo enorme, mas isso aqui é forma de eu me exibir para o meu país. Me exibo para meus fãns: ‘Olha, ela é guerreira! Ela fez uma coisa que ninguém nunca fez...’
“Tenho muitas ambições internacionais mas a minha maior ambição é o meu país. E eu sei que sou amada lá! É um passo importante da minha carreira como um todo, mas quero que seja tranquilo.”
Ela diz que na Europa, sua carreira vai muito bem. “Fizemos um caminho positivo e estratégico na Europa”. E claro que fazer um show no Madison tem uma conotação mundial.
“Sinto um movimento muito solidário de meus fãns, e são eles com certeza que me fazem querer fazer tudo isso... nada é muito meu, é nosso!”
Ivete falou sobre sua carreira, seu show em Miami, no American Airlines Arena, no dia 28 e dos projetos para a gravação em New York do seu DVD Multishow Ao Vivo no Madison Square Garden, no dia 4 de setembro.
Em Miami, Ivete pretende fazer um show com muitas músicas antigas e algumas novas, para que brasileiros com saudades do Brasil possam se sentir em casa.
Em New York haverá mais produção e 6 músicas inéditas compostas ou adaptadas especialmente para serem gravadas com 6 convidados, como Nelly Furtado, Juanes e Seu Jorge.
“Pretendo criar mais vínculos com a América do Norte, mas principalmente com o universo latino, um universo que eu gosto muito”, disse. “Os latinos são muito parecidos com os brasileiros, mas acho que os americanos também estão prontos para receber esta informação, que é a música bahiana”.
Ivete disse que a semelhança entre os EUA e o Brasil é que os dois são países continentais. Os artistas de países menores saem mais rápido para outros países, mas tanto o artista americano como o brasileiro tem que primeiro conquistar o seu país. “Há cidades que eu não vou há 3 anos”.
“O artista não precisa ter ansiedade para sair numa carreria internacional”, diz. “Nós artistas somos movidos por uma vaidade. Não deixo esta vaidade atropelar os passos. Assim, o artista tem que compreender que tem que construir, aos poucos, a carreira. Nem pode ter ansiedade para sair logo, nem pode perder o timing de sair.”
“To dando um passo enorme, mas isso aqui é forma de eu me exibir para o meu país. Me exibo para meus fãns: ‘Olha, ela é guerreira! Ela fez uma coisa que ninguém nunca fez...’
“Tenho muitas ambições internacionais mas a minha maior ambição é o meu país. E eu sei que sou amada lá! É um passo importante da minha carreira como um todo, mas quero que seja tranquilo.”
Ela diz que na Europa, sua carreira vai muito bem. “Fizemos um caminho positivo e estratégico na Europa”. E claro que fazer um show no Madison tem uma conotação mundial.
“Sinto um movimento muito solidário de meus fãns, e são eles com certeza que me fazem querer fazer tudo isso... nada é muito meu, é nosso!”
Redação Ivete Mania Club
Informações Gazeta Brazilian News
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