O que dizer do maior evento de música do sul do país?
Já perdi as contas de quantas edições do Planeta Atlântida eu cobri.
São duas noites de muito trabalho, quase ficamos sem dormir, mas vale cada minuto.
Além de conferir os melhores shows do país, temos a oportunidade de trocar ideias com colegas jornalistas de vários lugares.
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Este ano foi demais, a vibe dos músicos no palco é sem explicação. Alguns me revelaram que nem dormem direito na noite que antecede o show. Este foi o caso da galera da Chimarruts.
E pra quem acha que o Planeta é só música está enganado.
Lugar perfeito pra namorar, ou melhor, flertar, ficar, apreciar, ser feliz.
Dizer que existe um número incrível de mulheres bonitas desfilando por lá, é quase um pleonasmo vicioso. Totalmente salutar para os olhos masculinos. E aí vocês me perguntam: - E os homens? Sinceramente, não vi. Mas deveria ter.
Depois das duas noites deste Planeta Atlântida, saí com a cabeça feita.
Entrevistei uma galera de peso, e isto é néctar para um jornalista de entretenimento.
Beijei os pés da Ivete Sangalo. Conheci a coleção de anéis do Lulu Santos. Marquei um surf com o Armandinho. Mostrei o camarim psicodélico do Capital Inicial. Dancei com o Latino e troquei uma ideia com as dançarinas dele. Bati papo com o Chorão, Serginho Moah e D2.
Poderia ficar falando horas deste Planeta, mas já estou pensando no próximo. Até 2013.
Redação Ivete Mania Club
Informações Patrola
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