A Revista Dia-a-Dia, do jornal Diário do Grande ABC, maior veículo da região Grande ABC, chega às bancas neste domingo com a edição de março, estampando na capa as divas Ana Maria Braga, Ivete Sangalo e Adriane Galisteu. Ícones no Brasil, as musas falam sobre a trajetória de sucesso que trilharam nestes anos de carreira.
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Ivete Sangalo, que queria ser dentista quando criança – logo se rendeu aos encantos da música e em 2008 foi aclamada como a maior vendedora de DVDs do mundo. A façanha hoje é encarada com naturalidade pela cantora. “É resultado de muito esforço e e . Sinto-me honrada com isso. Faço tudo pensando nos fãs e esse reconhecimento é o que me motiva.”
A primeira paixão da apresentadora Ana Maria Braga, surpreendentemente, não foi o jornalismo nem a televisão, mas a biologia. Dedicou-se com afinco aos estudos da profissão e se formou pela Universidade de São Paulo, em São José do Rio Preto. Trabalhou como recepcionista e, depois, na extinta TV Tupi: tudo para conseguir pagar a continuação dos estudos. “Comecei vendendo comerciais e depois apresentei um telejornal local. Queria muito seguir a carreira, sou apaixonada por biologia, mas o rumo da minha vida profissional me encaminhou para o jornalismo.” Ficou longe das telas por cerca de dez anos. Mas, por exigência do destino, caiu de novo na televisão. Voltou, em 1992, para dirigir e apresentar o programa Note e Anote na Rede Record, onde ficou por sete anos. O programa lhe rendeu prêmios e a inusitada menção no Guinness Book de maior permanência no ar.
Adriane Galisteu é linda, loira, tem olhos azuis e corpo perfeito. Casada com o estilista Alexandre Iódice, é ícone fashion da televisão, sinônimo de apresentadora competente e focada. Divide o tempo entre marido, filho, programa de TV e ainda banca a empresária à frente de suas linhas de bolsas, maquiagens e perfumes. A carreira promissora, no entanto, teve início trágico e difícil. Após a morte do namorado famoso Ayrton Senna, ela teve de administrar a dor para lidar com a pressão e as críticas que sofreu por decidir posar para a Playboy e escrever um livro que tornava públicos os seus momentos ao lado do piloto. A mídia e a sociedade a rotularam de oportunista. Mas ela não cedeu. “Acredito que o grande público me conheceu através da tragédia, mas já se passaram alguns anos e, se eu não tivesse talento, não conseguiria continuar. Ele (Ayrton) me fez ficar conhecida, mas um empurrão não faz ninguém.”
Para ter acesso ao conteúdo completo, é só comprar a Revista Dia-a-Dia , que chega as bancas domingo, 4 de março, junto ao jornal Diário do Grande ABC.
Redação Ivete Mania Club
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